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Notícias



Novidades Âncora Editora para Outubro

22 Out, 2015

Conheça aqui os principais lançamentos da Âncora Editora para o mês de Outubro.

Judeus em Trás-os-Montes – A Rua da Costanilha
Autores: António Júlio Andrade e Maria Fernanda Guimarães

ISBN: 978 972 780 514 3
Código: 14034
Colecção: Caminhos da História
N.º páginas: 200
1.ª Edição: Setembro de 2015

Sinopse: «Imagine-se então o ambiente que se vivia em Portugal naquele Verão de 1526. Foi uma autêntica explosão de cultura bíblica e fé messiânica, um renascer da crença na lei mosaica. Todo o mundo queria ver Reubeni e até padres cristãos faziam questão de o conhecer e beijar-lhe a mão. A ponto de deixar o próprio rei enciumado e levá-lo a pedir a Reubeni que não permitisse tal beija-mão. E não deixa de ser estranho que, num país onde a religião de Moisés se encontrava proibida e de onde a própria língua hebraica fora banida, na Corte de Reubeni se juntasse também o rabi Abraão de Safim e ambos, com outros mais sequazes e seguidores se metessem em celebrações festivas e práticas de judaísmo, certamente com o conhecimento e a tolerância do próprio rei D. João III que, entretanto, diligenciava com o papa a criação do tribunal do Santo Ofício.»


Pensar a Justiça . Repensar o Estado – Heróis do Mar, Nobre Povo…
Autor: José Maria Rodrigues da Silva

ISBN: 978 972 780 519 8
Código: 9 037
Colecção: Ágora
N.º páginas: 110
1.ª Edição: Outubro de 2015

Sinopse: Este ensaio intitulado Pensar a Justiça, Repensar o Estado, e sub-titulado Heróis do Mar, Nobre
Povo, desenvolve-se em torno de três ideias/forças: a Justiça, o Estado e o Povo Português.
Mas, nos tempos injustos que vivemos, poderia a Justiça ser a reparadora de injustiças originadas no Estado ou na Instituição Regional em que este se insere?
Estes tempos injustos não se fazem apenas de injustiças, mas também de perplexidades. Em que deverá consistir a reparação? Na sentença de um juiz ou na visibilidade mediática própria da “Democracia de Opinião”, de que são pilares, entre nós, os média e o Ministério Público. Será por isso que o recurso ao Ministério Público começa a ser mais frequente que o recurso ao juiz?
E os crimes contra o Património mormente o do Estado, mais graves que os crimes contra as pessoas? Na China pensava-se assim, como verifiquei no Tribunal Superior da Justiça de Macau.
A emergência do paradigma legal, que confinou à common law o direito dos primórdios, aparece como o crepúsculo do direito do juiz. Mas, a clareza de expressão dos códigos napoleónicos, sobretudo do Code Civil, concebidos para serem compreendidos pelo cidadão culto, não jurista, veio compensar a perda da relação de proximidade entre pessoa e a norma.
O Code Civil, que é de 1804, continua em vigor em França, mas em Portugal deitou-se fora como trastes velhos, os velhos códigos, e trocou-se o Direito/Ética pelo Direito/Técnica, e a certeza do direito pela mudança contínua, que é um valor da economia e não do direito. A alteração contínua das leis é a principal causa da crise da Justiça, e pode significar a falência do próprio Estado, que foi ultrapassado pelo globalismo. O Estado ainda é a libertação ou é apenas o Estado Fiscal ou, na expressão feliz do meu ilustre prefaciador, o “Estado Extractivo”?
E o povo português? Na melhor das hipóteses, cumpre o seu destino e emigra.



O Pincel é uma Arma
Autor: Agostinho Santos

ISBN: 978 972 780 516 7
N.º páginas: 188
1.ª Edição: Outubro de 2015

Sinopse: O livro O Pincel é uma arma resulta, essencialmente, do projecto de investigação da tese de doutoramento em Museologia apresentada e defendida recentemente na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, "Paleta Contemporânea – Museu de Causas. Bases de um projecto museológico solidário: Eu e os outros".
Este trabalho defende a criação de um verdadeiro museu de causas, político, que preserve e conserve duas colecções constituídas por mais de 6500 obras de pintura, desenho, escultura, fotografia e objectos e promova a inclusão social.
Pretendendo ser uma instituição museológica que se afirme como um verdadeiro polo cultural e se transforme num polo catalizador de arte contemporânea em Portugal, protagonizando ao desenvolvimento do processo criativo e das suas potencialidades de intervenção social.
Os temas centrais de análise, discussão e exposição são, indiscutivelmente, a mulher, a literatura e a intervenção social.
A componente social será, a que mais apela aos problemas do mundo contemporâneo, como as injustiças, a guerra, a fome, o desemprego, a degradação dos direitos dos trabalhadores, a corrupção, a fraude fiscal, a sobreposição do poder económico sobre os mais importantes valores da condição humana.
Enfim, um sem número de dramas que formam o cerne da produção artística de Agostinho Santos, que neste projecto se transforma numa espécie de laboratório de ideias promotor de debate, reflexão e questionamento.
É, deste modo, que se aspira à criação de um autêntico Museu de Causas, um museu politico que, a partir das suas colecções, convoque a comunidade artística a abordar plasticamente as questões que tão drasticamente continuam a inquietar e a afectar a sociedade contemporânea e se faça voz pelos sofredores, dos que acreditam numa sociedade civil, política, económica e cultural mais justa e acessível a todos.



Na Serra da Estrela – Uma História de Pasmar…
Autor: José António Pinho

ISBN: 978 972 780 517 4
Código: 15 016
Colecção: Arca de Histórias
N.º páginas: 40
1.ª Edição: Outubro de 2015

Sinopse: «É um texto de encantar, que desperta no pequenino leitor a capacidade de imaginar, de se interrogar, de interagir com o seu meio envolvente e de criar as suas próprias imagens, memorizando, modificando o seu mundo singular e envolver-se no mundo comum, em suma, socializar-se.
O conto do autor José António Pinho provoca e potencia o imaginário da criança, mas, em simultâneo, conduz esse imaginário por caminhos solidamente estruturados, pautados pelo respeito pelas gerações que nos antecederam, pelas mudanças operadas e, finalmente, pelo carinho que todos nós devemos aos animais.»




Uma Paisagem à Espera do Nosso Olhar | A Landscape Awaiting our Viewing
Coordenação: Maria José Dinis

ISBN: 978 972 780 515 0
Código: ASTA001
N.º páginas: 128
1.ª Edição: Outubro de 2015

Sinopse: Do dia 21 ao 27 de abril de 2014, decorreu aqui, nestas terras do Interior Beirão, uma semana dedicada ao estudo e observação da paisagem. Cerca de 85 pessoas, de várias nacionalidades, percorreram os nossos caminhos, sentindo-os e vendo-os com outros olhos. Foi um olhar que nos levou a nós, que os habitamos, a descobrir inusitados recantos, cheiros, contornos e potencialidades que ainda não tínhamos vislumbrado.
Sementes ficaram, já as vemos. Queremos que não sequem. Faremos os possíveis por isso. Este livro regista apenas algumas impressões e expressões desta Semana, para que muitos mais possam ter um vislumbre do que aqui vivemos e esperançámos.
Depois destes passos e olhares, esta nossa Paisagem, interior e exterior, não voltará a ser a mesma….




Argos – Revista do Museu Marítimo de Ílhavo
Edição: Câmara Municipal de Ílhavo |Museu Marítimo de Ílhavo

ISBN: 977 218 300 200 3
Código: MMI003
N.º páginas: 152
Edição 03, Outubro de 2015

Sinopse: No seu terceiro número, a Argos afirma-se como uma revista singular de museologia marítima. O projecto editorial nasceu da dinâmica de projecto do Museu Marítimo de Ílhavo, instituição que continua a assumir responsabilidades ousadas no campo da cultura marítima. Propositadamente, a Argos navega em águas internacionais. Pela simples razão de que o conhecimento dos museus deve ser multicultural, ainda que os museus do mar sejam muito diversos entre si. A Argos também navega em águas portuguesas. Embora o campo institucional da museologia marítima não exista em Portugal, importa construir redes, partilhar os melhores projectos, exaltar as experiências mais incrustadas nas comunidades e destacar as organizações que mobilizam conceitos criativos em torno dos patrimónios marítimos.
O presente número da Argos segue estas correntes e salienta o que se faz no Museu Marítimo de Ílhavo, sobretudo à volta da recriação imaterial do seu extraordinário património da pesca do bacalhau, a marca de água de um museu que, à semelhança do Oceano, tem os seus marcos, mas não conhece fronteiras.

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