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Notícias



Novidades LeYa para Outubro

29 Set, 2016

Novidades editoriais da Leya para o mês de Outubro, entre elas, Para Aquela Que Está Sentada No Escuro À Minha Espera, de António Lobo Antunes (Dom Quixote), A Escada de Instambul, de Tiago Salazar (Oficina do Livro), Cinco Séculos à Mesa, de Guida Cândido (Dom Quixote), O Túnel de Pombos - Histórias da Minha Vida, de John le Carré (Dom Quixote), Os Contos da Peste, de Mario Vargas Llosa (Dom Quixote), Essa Puta Tão Distinta, de Juan Marsé (Dom Quixote) e O Arco-Íris do Instante, de Adonis (Dom Quixote).

A Escada de Istambul
Tiago Salazar
OFICINA DO LIVRO
Em Istambul, confluência de mundos, uma estranha escada desperta a atenção do autor deste romance, que decide ir atrás da sua história. Ela confunde-se, porém, com a saga dos seus construtores. Conhecidos como os «Rothschild do Oriente», os judeus Camondo erraram pela Europa até se instalarem em Istambul, onde viriam a tornar-se banqueiros do sultão e grandes filantropos. Abraham-Solomon, o patriarca, era o judeu mais rico do Império Otomano e combateu a maldição do judaísmo na Turquia fundando escolas que respeitavam todos os credos e legando ao filho e aos netos a importância da caridade e do mecenato.
Já em Paris, o seu bisneto Isaac, amigo dos pintores impressionistas, doaria ao Museu do Louvre mais de cinquenta quadros de Monet, Manet e Degas; e o seu primo Moïse, devastado pela morte do filho na Primeira Guerra Mundial, abriria um museu que ainda hoje pode ser admirado e visitado na capital francesa. E, porém, apesar do seu poder e da sua influência, poucos conhecem a história desta família magnânima.
A Escada de Istambul marca a estreia no romance de Tiago Salazar.
Nas livrarias a 30 de Outubro


Cinco Séculos à Mesa
Guida Cândido
DOM QUIXOTE
A identidade da cozinha portuguesa, os pratos nacionais e regionais, são relativamente recentes em termos históricos. Mas, embora as práticas gastronómicas, os gostos culinários e as técnicas de confeção dos alimentos tenham evoluído ao longo dos tempos, muito do que comemos hoje é herança de um passado remoto, pelo que é possível, em pleno século xxi, preparar uma receita com quinhentos anos e saboreá-la em nossas casas. Este é o propósito do presente livro que, apresentando-nos o caminho traçado pela História da Alimentação, propõe que peguemos em cinco obras clássicas entre os séculos xv e xx e recriemos nas nossas modernas cozinhas uma bateria de cinquenta receitas deliciosas, incluindo entradas, pratos de peixe e carne, sobremesas, refrescos, e muito mais.
Nas livrarias a 25 de Outubro


O Túnel de Pombos - Histórias da Minha Vida
John le Carré
DOM QUIXOTE
Dos anos em que serviu nos Serviços Secretos britânicos durante a Guerra Fria, a uma carreira como escritor que o levou do Camboja devastado pela guerra a Beirute à beira da invasão israelita de 1982, e à Rússia, antes e depois da queda do Muro de Berlim, John le Carré sempre escreveu a partir do âmago dos tempos modernos. Neste seu primeiro livro de memórias, le Carré é tão divertido quanto incisivo – lendo os acontecimentos que testemunha com a mesma ambiguidade moral com que imbui os seus romances. Quer esteja a descrever o papagaio de um hotel de Beirute que imitava perfeitamente sons de batalha, ou a visitar as galerias de mortos sem sepultura no Ruanda, na sequência do genocídio, ou a celebrar a noite de Ano Novo com Yasser Arafat, ou a entrevistar uma terrorista alemã na sua solitária prisão no Neguev, ou a assistir à preparação de Alec Guinness para o papel de George Smiley.
O melhor de tudo: le Carré dá-nos um vislumbre da jornada de um escritor ao longo de mais de seis décadas, e da sua própria busca pela centelha humana que tanto coração e vida tem dado às suas personagens.
Nas livrarias a 11 de Outubro


Os Contos da Peste
Mario Vargas Llosa
DOM QUIXOTE
Os Contos da Peste é uma obra dramática inédita de Mario Vargas Llosa inspirada no Decamerón. O contexto base desta obra – a reunião de uns jovens numa moradia nos arredores de Florença, durante a qual contam uns aos outros histórias para se entreterem enquanto a peste assola a cidade – inspirou o Nobel peruano a construir uma peça de teatro em torno do desejo baseada em oito dos contos de Boccaccio.
O humor, o poder da imaginação, o amor – desde o idealizado amor cortês até ao mais carnal – e as relações entre classes sociais são as chaves desta obra que congrega a essência do espírito do Decamerón: a luxúria e a sensualidade exacerbadas pela sensação de crise, de abismo aberto, de fim do mundo.
Uma recriação magistral de um clássico da literatura europeia.
Nas livrarias a 4 de Outubro


Essa Puta Tão Distinta
Juan Marsé
DOM QUIXOTE
Numa tarde de Janeiro de 1941, Carol dirige-se, sem grande vontade, ao cinema Delicias. Usa saltos altos, meias pretas e veste uma gabardina meio desapertada. A sala está a abarrotar: os cartazes anunciam a reposição de Gilda e faz-se fila para ver esse corpo de mulher feito de curvas e sorrisos, mas a Carol isso é-lhe indiferente. Em vez de se juntar ao público, sobe até à cabina de projeção. Ali, espera-a Fermín Sicart, o operador que, a troco de umas moedas e de um triste lanche, vai desfrutar dos seus encantos, mas hoje algo corre mal e Carol não sairá com vida desse encontro.
Mais de trinta anos depois, no verão de 1982, alguém decide fazer um filme a partir desses factos escabrosos. O processo judicial é claríssimo: houve um crime, uma vítima e um assassino… Fermín, réu confesso, lembra-se perfeitamente de ter estrangulado a sua amada Carol com uma tira de película de filme, só não sabe porque o fez.
A partir desta questão, Juan Marsé constrói um romance magnífico, que nos conduz pelos caminhos da memória e do esquecimento, com a consciência de que, por vezes, as recordações são bombons envenenados.
Nas livrarias a 25 de Outubro


O Arco-Iris do Instante
Adonis
DOM QUIXOTE
O primeiro e muito aguardado livro de poesia a ser publicado em Portugal de um dos mais importantes poetas contemporâneos, sistematicamente apontado para o Prémio Nobel da Literatura.
A obra de Adonis é assim analisada por Nuno Júdice, autor do prefácio deste livro:
“A poesia de Adonis tem a força expressiva que pude admirar nas leituras que o ouvi fazer dos seus poemas, mas se esse aspecto associado à vertente oral da poesia árabe se perde inevitavelmente em qualquer tradução, o que permanece é o pensamento que nela se transmite e também uma forma por vezes narrativa, decorrente da sua inscrição quer na linha ocidental que vem de Baudelaire a Perse, por um lado, e de Rimbaud ao surrealismo, por outro lado, quer numa corrente esotérica que o leva a interrogar a própria língua e os conceitos profundos do ser humano.”
Nas livrarias a 11 de Outubro

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