
Sinopse
Neste livro organizado tematicamente, Andrew S. Curran descreve de forma vívida o relacionamento tormentoso de Diderot com Rousseau, a sua curiosa correspondência com Voltaire, as suas paixões amorosas e as suas opiniões frequentemente iconoclastas sobre a arte, o teatro, a moral, a política e a religião. Porém, o que este livro evidencia de forma brilhante é a maneira como a tumultuosa vida pessoal do escritor se tornou uma componente essencial do seu génio e da sua capacidade para escarnecer de tabus, dogmas e convenções.
Extras
«Um retrato exuberante de um escritor que inspira um fascínio sem fim – mais do nunca precisamos de pessoas como Diderot.»
Sarah Bakewell, autora de How to Live - Or A Life Of Montaigne In One Question and Twenty Attempts At An Answer
«Curran fez um grande trabalho […] é impossível não se gostar de Diderot.»
Adam Gopnik, New Yorker
«Apaixonante […] uma narrativa que evolui com clareza e energia extraordinárias.»
Scott Russell Sanders, The Washington Post
«Uma narrativa fluida que não esquece as pequenas e as grandes peripécias da vida notável de Diderot.»
Steve Donoghue, Open Letters Review
«Uma obra triunfante […] pormenorizada, produto de uma investigação meticulosa».
Paul Burke, NB Magazine
«Uma narrativa empolgante que concede ao leitor um olhar íntimo sobre a vida de Diderot e o seu desenvolvimento
intelectual».
Elena Russo, autora de Styles of Enlightenment
«Esta biografia fervilha de vida – de ideias de vida e da vida das ideias.»
Éric Fassin, autor de Populism Left and Right
«Curran recaptura o radicalismo da monumental Enciclopédia e de outros textos que são agora pedras angulares do
cânone do Iluminismo.»
Laura Auricchio, autora de The Marquis
«Uma representação absorvente da vida em França no século XVIII; oferece uma visão espantosa de questões
críticas, incluindo a existência de Deus e a liberdade de expressão.»
Thierry Hoquet, autor de Revisiting the Origin of Species
«Curran narra com entusiasmo a história da vida de Diderot e também a das suas últimas obras-primas,
desconhecidas na sua época e escritas para a posteridade.»
Sophia Rosenfeld, autora de Common Sense