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Novidades Leya - Novembro
"Génesis, Inteligência Artificial, Esperança e o Espírito Humano", de Henry A. Kissinger, Craig Mundie e Eric Schmidt (Dom Quixote) O livro póstumo de Henry Kissinger, com prefácio do prestigiado historiador britânico Niall Ferguson, biográfo oficial do Prémio Nobel da Paz, é lançado um ano após a sua morte em lançamento mundial pela Dom Quixote. Traçando uma rota entre a fé cega e o medo injustificado, Génesis define uma estratégia eficaz para navegar na era da IA. O livro prepara os decisores de hoje para as escolhas de amanhã, e aponta caminhos para aproveitar as oportunidades apresentadas pela IA sem cair nas forças mais obscuras que esta revolução desencadeou. À venda a 19 de novembro. "Mário Soares, uma Vida", de Joaquim Vieira (Dom Quixote) Edição, revista e atualizada com factos inéditos, lançada no centenário de nascimento do antigo presidente. A carreira política de Soares não se compara, na realidade, à de nenhum outro português. No seu currículo conta com 70 anos de vida política ativa. À venda a 26 de novembro. Lou Reed: o Rei de Nova Iorque, de Will Hermes ( Casa das Letras) A única biografia de Lou Reed que precisará de ler escrita pelo jornalista e crítico da Rolling Stone. Desde a sua morte, em 2013, a presença só tem aumentado. Coroado «O Rei de Nova Iorque» por David Bowie, quando o britânico festejou os seus 50 anos em palco e teve o norte-americano como convidado especial. Tantas vezes apregoada, a admiração de Bowie por Reed é apenas um sintoma da influência decisiva do autor de «Sweet Jane» e «Walk on The Wild Side» em muita da melhor música das últimas décadas. Sem Lou Reed e os Velvet Underground, o punk e a música dita alternativa ou independente não teriam tido os mesmos contornos. O que seriam os Joy Divison, Nick Cave ou os REM, fora um número incontável de outros artistas, sem a criatividade visionária e a atitude transgressora de Lou Reed? A biografia reconstitui as várias dimensões da vida do músico, fala-nos da sua paixão por literatura, pelas vozes negras e pelo jazz de Ornette Coleman, dos anos na Factory e na proa dos Velvet Underground, dos altos e baixos de um percurso a solo,ao sabor dos excessos, das amizades conturbadas com Warhol e Bowie, da relação com a transgénero Rache Humphreys e, acima de tudo, de um autor pioneiro, que trouxe os dramas da vida adulta para a música popular quando tudo se resumia ao amor. Reed escreveu sobre violência doméstica, toxicodependência, ataques de pânico ou sexualidade não-binária numa altura em que estes temas estavam a décadas de distância de merecer discussões públicas. À venda a 19 de Novembro. "Napoleão, O Grande", de Andrew Roberts (Dom Quixote) Do autor do bestseller Churchill – Caminhando com o Destino, esta é a biografia definitiva. O historiador percorreu 53 dos 60 campos de batalha de Napoleão e absorveu a nova e gigantesca edição das cartas de Napoleão, que permitem reavaliar completamente este homem excecional. O autor derruba muitas ideias feitas, incluindo o mito de um grande romance com Josefina: na verdade, ela teve um amante logo após o casamento, e teve três vezes mais amantes do que reconheceu. Andrew Roberts transmite a enorme energia de Napoleão, tanto física como intelectual, e a atração que a sua personalidade exercia, mesmo nos inimigos. Napoleão, O Grande ganhou o Grande Prémio da Fondation Napoléon e o Los Angeles Times Biography Prize. Foi Livro do Ano da revista The Economist e um New York Times Book Review notable book. À venda a 12 de Novembro. "Pela Boca", de Henrique Sá Pessoa & Fernando Alvim (Casa das Letras) 12 receitas Quase cientificamente Testadas para Dar Tudo Certo. Procuram uma «receita mágica» para um jantar com a vossa cara-metade? São 12 menus – com três receitas cada e alguns cocktails da autoria do Fernão Gonçalves – com sugestão de pairing de vinho do Gonçalo Patraquim e de uma banda sonora para aquecer o ambiente… E com testemunhos de 12 convidados sobre a relação com a comida e como foram (ou não) encantados por alguém através da comida. Estamos a falar de António Maçanita, Bordalo II, Francisca Van Zeller, Isabela Valadeiro, Jéssica Pina, Joana Marques, Madalena Sá Fernandes, Mário Belém, Marta Crawford, Martim Sousa Tavares, Sofia Tripeirinha, Tiago Bettencourt. Atrevam-se. Experimentem, divirtam-se e conquistem! À venda a 19 de Novembro. "O Poder dos Mapas", de José Gomes Ferreira (Oficina do Livro) Uma explicação dos paradoxos na cartografia mundial dos séculos XV e XVI. E as novas provas da pré-descoberta portuguesa das Américas. E o que nos mostram os mapas, textos, anotações e demais provas do início da expansão marítima europeia, em particular dos Descobrimentos Portugueses? Mostram que a intervenção política de sucessivos monarcas para, nuns casos esconder, noutros difundir, e noutros até deturpar aquilo que acabou por ficar oficialmente reconhecido na História, não se coaduna com esses mapas e demais provas quando corretamente interpretados. À venda a 19 de Novembro. O Homem que Decifrou o Código, de Jason Bell (Casa das Letras) A história nunca revelado do agente A12 e da descoberta do Código do Holocausto. Foi o primeiro académico a quem foi concedido acesso exclusivo aos documentos confidenciais de espionagem de Winthrop Bell Todos conheciam o Dr. Winthrop Bell como professor de Filosofia de Harvard e um homem de negócios rico. Mas vivia uma vida dupla. Como espião do MI6, o agente secreto A12 levou uma vida cheia de ação para desvendar a emergente conspiração nazi em Berlim, em 1919. Os seus relatórios, o primeiro aviso da conspiração nazi para a II Guerra Mundial, foram diretamente enviados a um homem conhecido como C, o misterioso fundador do MI6, e a vários primeiros-ministros. Nessa época, um poderoso político fascista trabalhou discretamente para suprimir estes alertas. No entanto, os serviços secretos do Dr. Bell sabotaram os nazis de formas só agora reveladas, neste livro. Com a aproximação da II Guerra Mundial, tornou-se novamente um espião. Em 1939, foi o primeiro a decifrar o código secreto mais mortífero de Hitler: o plano para o Holocausto. Com a popularidade de Hitler na altura, poderia alguém acreditar no aviso chocante de Bell? Ao travar uma guerra de informações épica entre a Ucrânia, a Rússia e a Polónia, a França, a Alemanha, o Canadá e Washington, D.C., o A12 era o 007 da vida real, lutando sozinho contra loucos determinados a destruir o mundo. Sem a coragem espantosa de Bell, os nazis poderiam ter ganhado a guerra. À venda a 12 de Novembro.