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Sinopse

Borges juntou às suas impressões de viagem a riqueza inesgotável do seu saber livresco.
Borges começou a viajar com María Kodama em 1975. Os lugares, as cidades e os países que percorreram juntos foram vistos e vividos pelo mestre através dos sons, das línguas que neles se falavam, da textura do ar e da luz, de imagens antigas. Kodama fotografava e descrevia. Borges recitava, e recuperava da memória recordações, poemas e testemunhos da grande literatura. Escreveu depois pequenos textos: sobre a História, os mitos e a poesia que habitavam esses lugares, aliando às suas impressões de viagem a riqueza inesgotável do seu saber livresco: a imensa memória dos livros da sua vida. Atlas foi o último livro de Borges a ser publicado em vida do autor. «…Não há um só homem que não seja um descobridor. Começa por descobrir o amargo, o salgado, o côncavo, o liso, o áspero, as sete cores do arco-íris e as vinte e tal letras do alfabeto; passa pelos rostos, os mapas, os animais e os astros; conclui pela dúvida ou pela fé e pela certeza quase total da sua própria ignorância. 

María Kodama e eu temos partilhado com alegria e espanto o achado de sons, de idiomas, de crepúsculos, de cidades, de jardins e de pessoas, sempre diferentes e únicas. Estas páginas desejariam ser monumentos dessa longa aventura que continua…»

Comentários


A mostrar os últimos 20 comentários:

Maria Areal , 20/10/2018 21:08

Vou comprar. Tenho que o ler.
Parabéns

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