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Aleksandr Soljenítsin


1918 - 2008

Biografia

Aleksandr Soljenítsin (1918-2008) combateu na Segunda Guerra Mundial e esteve preso e internado em campos de trabalho forçado de 1945 a 1953, após críticas privadas a Estaline. Ilibado na sequência da «abertura» criada pelo famoso discurso de Krutchev denunciando os crimes estalinistas, foi professor e iniciou o seu percurso de escritor nos anos 50. Um dia na vida de Ivan Deníssovitch, classificado por Aleksandr Tvardovski, seu editor na revista Novy Mir, em 1962, como um «clássico», teve a sua publicação expressamente autorizada por Krutchev e foi estudado nas escolas. Mas a vida de escritor de Soljenítsin viria a ser atribulada e reprimida na sequência da recusa pela União dos Escritores da publicação de Pavilhão de cancerosos e da atribuição do Prémio Nobel da Literatura em 1970. Foi expulso da União Soviética em 1974, vivendo na Suíça, em França e nos Estados Unidos até à queda do Muro de Berlim, após o que regressou a Moscovo, em 1994, sendo recebido triunfalmente. As suas obras marcaram indelevelmente a literatura russa do século XX, inserindo-se na grande tradição narrativa de nomes como Tchekov, Tolstoi e Dostoievski.



Livros escritos por Aleksandr Soljenítsin





Comentários


A mostrar os últimos 20 comentários:

Teresa Rafael, 2019-01-14 12:36:37

Falta referir "O pavilhão dos cancerosos"- um livro de referência.

Rodrigues José, 2018-02-10 18:41:33

Um escritor fantástico. Utilizou a escrita para efetuar a denuncia dos crimes do regime soviético. É assombroso no realismo dessa descrição. É pena, contudo, que as suas principais obras não sejam, aqui, citadas. Não chega citar só "Compota Damasco e outros Contos".

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