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Sinopse

A poesia de João Luís Barreto Guimarães oscila, sempre, entre a contemplação da História, a ironia sobre as coisas comuns e quotidianas, a transformação dos sentimentos em meditação sobre a passagem do tempo, a construção de um universo próprio com as suas personagens, obsessões e descobertas. Ao mesmo tempo, o autor encetou há muito a busca de uma linguagem única e de uma forma singular no panorama da poesia portuguesa e europeia.

Publicada em várias línguas (do espanhol ao inglês, do croata ao polaco e ao italiano), a sua obra oscila, de um lado sobre a melancolia; do outro, com a ironia - como os grandes poetas da tradição europeia, de Cesário Verde a Philip Larkin, por exemplo, sem ficar preso às fronteiras de uma lírica confessional.

Neste livro evocam-se os dias «do fechamento», mas também, finalmente, aquilo que está «aberto todos os dias» - aberto o livro, aberto o mundo -, aquilo que permanece vivo apesar das pandemias, do esquecimento ou da banalidade. Um grande e auspicioso regresso.

Extras

«A obra de Guimarães é também uma das provas de que a poesia portuguesa continua viva e vital, e que não se reduz à belíssima hidra de cem cabeças, já tornada icónica, que é Pessoa.» Marko Pogacar, posfácio à edição croata de O Tempo Avança por Sílabas, Zagrebe, 2019
 
«Por muito que J.L.B.G., médico de profissão, afirme que a poesia é uma “doença” que não se deseja a ninguém, a verdade é que ele só sabe escrever “de dentro da vida” e faz sempre da vida (e da escrita) uma celebração.»
Expresso

«O seu estilo suave, mas disciplinado, além da concentração no quotidiano, contribui para o sucesso com que nos transmite o amor e a mágoa.»
The Times Literary Supplement

«O seu nome é absolutamente central no quadro da evolução da linguagem poética portuguesa.»
Jornal de Letras

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