Sinopse
«Sempre soube que na minha cabeça alguma coisa não funcionava muito bem», diz-nos logo ao início Rosa Montero. Voltando ao solo fértil que alimentou A Louca da Casa, esta sua convicção encontrou eco em estudos científicos e dados concretos, mas sobretudo na observação da sua própria vida e nas biografias desses «loucos» e «estranhos» seres dedicados, como ela, à arte da escrita, almas que transformaram o sofrimento pessoal em matéria literária. Sylvia Plath, Emily Dickinson e muitos outros estão presentes nestas páginas repletas de empatia pelos dramas humanos e, ao mesmo tempo, de admiração por toda a beleza daí resultante.
O perigo de estar no meu perfeito juízo prova a capacidade extraordinária de Rosa Montero de misturar ficção, autobiografia e ensaio, resultando numa obra perspicaz, tocante e bem-humorada sobre o custo da «normalidade» e o valor da diferença.
Extras
CRÍTICAS
«É o projeto literário de uma vida. Rosa Montero [...] defende, a todo o custo, o valor da diferença, convidando-nos a alimentar a centelha criativa que carregamos dentro de nós.»
www.elquintolibro.es
«Aqueles de nós que sempre se sentiram estranhos, desajustados, dolorosamente sensíveis, extravagantes, cavaleiros de uma imaginação descontrolada, entusiastas com súbitas descidas ao mais desconsolado desânimo, encontram neste livro um reflexo e uma explicação.»
Irene Vallejo, autora de O Infinito num Junco
«É nessa terra de ninguém [entre o conservador e o progressista] que se situa [...] O perigo de estar no meu perfeito juízo, um ensaio salpicado de confissões autobiográficas e referências culturais, [...] que está mais próximo da literatura do que da especulação científica. [...] Rosa Montero não elogia a loucura, mas pisca o olho a essa possibilidade.»
www.diariovasco.com
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«O perigo de estar no meu perfeito juízo é um daqueles livros que queremos dar, emprestar, incentivar toda a gente a ler.»
Infobae
«Brilhante, sagaz, incandescente»
El Espectador
«Uma síntese perfeita [...] da obra de Rosa Montero [...]. Um dos marcos literários de 2022.»
Babelia
«Um livro que absorve e prende o leitor.»
El País