
Sinopse
A possibilidade de poder voltar à vida novamente era a grande chave para explicar todas as injustiças involuntárias sofridas pelos justos. O sofrimento de quem se dedica à prática do bem, em particular as crianças, tinha levado muita gente a negar ou até a repudiar, com ódio, a existência de Deus, bem como ao afastamento da Igreja. A religião tinha sido, em muitos casos, imposta pelo medo, não dando a possibilidade aos seus fiéis de se questionarem em busca de respostas credíveis, aceitáveis e satisfatórias. Como poder aceitar o sofrimento de uma criança, vítima das maiores atrocidades, e dizer que foi vontade de Deus? Que Deus era esse que não amava os seus filhos? Deus existia – acreditava -mas não da forma defendida pelo ocidente, era muito mais do que isso. A reencarnação era apenas uma das muitas faces de Deus, que devolvia o apreço, o amor e a dedicação aos seus filhos