Sinopse
Uma Visão Revolucionária do Potencial Humano A Declaração Universal dos Direitos do Homem da ONU foi redigida em parte como reação aos horrores da Segunda Guerra Mundial - e tem, por isso, um pendor negativista, uma preocupação em evitar que o ser humano volte a agir segundo o pior da sua natureza. Mas… e quanto ao melhor da sua natureza? Uma reflexão sobre as coisas a que o ser humano realmente tem direito, aquilo que devia respeitar acima de tudo, tem de incluir aquilo que a experiência espiritual humana tem de mais elevado: a liberdade. A verdade. O amor. A transcendência. Só assim poderemos elevar a consciência e transformar o planeta.
«Numa linguagem simples mas profunda, o mestre Osho ensina-nos a viver no momento presente, que é a verdadeira vida eterna.» Livres Hebdo, França «Ele cita Jesus, Buda, Mahavira, Lao-Tsé, os mestres Sufi e Zen impecavelmente, interpretando-os com frescura e vivacidade, como se eles estivessem a falar hoje mesmo, como se usassem jeans!» Die Zeit, Alemanha «Osho apresenta a sua filosofia com humor e uma retórica brilhante, com uma ironia cativante e encantadora.» Der Spiegel, Alemanha «Tinha um conhecimento profundo tanto do Ocidente como do Oriente.
De Buda a Jesus, de Heraclito a Marx, do místico indiano Tilopa ao psicanalista Jung, do Zen ao Sufismo, do Ioga ao Tantra, ele conseguia apontar as fraquezas e os pontos fortes de cada doutrina. Ele era o mestre que não dava respostas, simplesmente criava um espaço de liberdade.» Elle, Itália
«Numa linguagem simples mas profunda, o mestre Osho ensina-nos a viver no momento presente, que é a verdadeira vida eterna.» Livres Hebdo, França «Ele cita Jesus, Buda, Mahavira, Lao-Tsé, os mestres Sufi e Zen impecavelmente, interpretando-os com frescura e vivacidade, como se eles estivessem a falar hoje mesmo, como se usassem jeans!» Die Zeit, Alemanha «Osho apresenta a sua filosofia com humor e uma retórica brilhante, com uma ironia cativante e encantadora.» Der Spiegel, Alemanha «Tinha um conhecimento profundo tanto do Ocidente como do Oriente.
De Buda a Jesus, de Heraclito a Marx, do místico indiano Tilopa ao psicanalista Jung, do Zen ao Sufismo, do Ioga ao Tantra, ele conseguia apontar as fraquezas e os pontos fortes de cada doutrina. Ele era o mestre que não dava respostas, simplesmente criava um espaço de liberdade.» Elle, Itália