
Sinopse
Perdi-me na incerteza da minha humanidade… Visto-me de indiferença e cruzo os braços. Assumo que sou má pessoa; que covardemente me escondo por detrás de verdades mentirosas e como outros as distorço e transformo em mentiras verdadeiras. Não sou, quem ao abrigo de bondosas maldades procura uma falsa redenção… Que agora já não há fé, nem um perdão que nos valha à porta de um céu ilusório. Ainda acredito ter esperança, mas eu sou burra como uma porta… fazer o quê? E ainda assim, com audácia questiono Deus enquanto na dúvida condeno os homens. Mas quem sabe… Talvez o Criador desta montra de faz de conta ande distraído, e sem querer se arrisque a cruzar-se comigo num outro patamar deste inferno.