Sinopse
A vida não se esgota nos nossos pequenos e acanhados mundos. No nosso egocentrismo. Para além da nossa área de conforto, outras vidas e outras formas de nele estar, vêm de súbito e de diferentes formas, embater, perturbar e questionar o equilíbrio e as certezas que nos conformam e confortam.
A diferentes ritmos, sejam eles subtis ou brutais, o conhecimento dos outros é sempre um exercício de compreensão e questionamento pessoal. O saber de cada um, não é nada se não em confronto com o dos outros. As viagens a esses mundos é sempre engrandecedor. Os diferentes andamentos dos nossos percursos são a melhor forma de alguma coisa aprender. Não há aula ou matéria que compense a falta deles. A escola nada ensina que valha a pena, se não ensina esta capacidade de sempre se pôr em causa e conseguir formar uma consciência do humano, da diferença, da vida, do civismo.
A vida é um perpétuo aprender.