
Sinopse
Em Prólogo, ato, epílogo, Fernanda Montenegro narra para Marta Góes as suas memórias numa prosa afetiva, cheia de inteligência e sensibilidade. Com a sua voz inconfundível, coloca no papel a saga de seus antepassados lavradores portugueses, do lado paterno, e pastores sardos, do lado materno. Lidas hoje, são histórias que podem “parecer um folhetim. Ou uma tragédia” — géneros que a atriz domina com mestria.