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Notícias



Novidades Babel para Dezembro

26 Nov, 2015

Conheça aqui as novidades da Babel para o mês de Dezembro.

INÉDITO
CRÓNICA DA MANHÃ - UM APONTAMENTO DE TODOS OS DIAS
de Agustina Bessa-Luís

Sinopse: São recolhidas neste volume as crónicas literárias, de Agustina Bessa-Luís, que foram emitidas entre 6 de Outubro de 1978 e 23 de Fevereiro de 1979, a convite da Radiodifusão Portuguesa. A liberdade de selecção não teve limites.

«A rubrica desta crónica é extremamente inspiradora. Deixa‑me pegar da pena e obrigar a imaginação em tão fantástico desafio! Só que não sei se vou encostar o ouvido ao coração da Esfinge, se vou rever os temas de Chaplin e deitar um olhar afável aos seus vagabundos que se perdem na perspectiva branca da estrada. Mas não. Não sei escrever assim, por conselho, e prévio repouso do espírito. Prefiro divagar de maneira assombrada, como os fantasmas ingleses, com a cabeça debaixo do braço. Isto é: sem cátedra e sem importância.» - Agustina Bessa-Luís


Autora: Agustina Bessa-Luís nasceu em Vila Meã, Amarante, a 15 de Outubro de 1922. Filha de um empresário de cinemas e casinos, cedo se deixou viciar pelo romance, iluminada roleta dos comportamentos humanos. Foi com o profético título «A Sibila» que publicou em 1954 que veio a ser reconhecida ao público em geral ao receber o Prémio Delfim Guimarães e o Prémio Eça de Queiroz. Vários dos seus romances foram adaptados ao cinema por Manoel de Oliveira. Foi, durante a sua vida, homenageada em múltiplos países e universidades, condecorada por Portugal e pela França e traduzida em várias línguas. Já foi distinguida por todos os prémios nacionais de literatura e vários internacionais. Recebeu o Prémio Camões em 2004.


Outros títulos da colecção Contemplações:

· Cividade
· Kafkiana
· Caderno de Significados
· Correspondência Agustina - Régio

Género: Crónicas literárias
Páginas: 112
Chancela: Guimarães





HISTÓRIA POLÍTICA DA CULTURA ESCRITA
de Diogo Ramada Curto - Autor vencedor do prémio PEN Ensaio 2013

Sinopse: Quais os usos políticos a que foi sujeita a produção escrita em Portugal e no império? Uma das respostas encontra-se na falta de autonomia das práticas de escrita em relação aos poderes políticos. Tal como se a lógica da escrita dependesse das operações de controlo dos poderes. Assim, os estudos aqui reunidos não só correspondem a algumas das principais mutações que caracterizaram a cultura escrita ao longo de vários séculos, como dão conta das formas diferentes de articular a escrita com os poderes que reivindicam a legitimidade da sua representação política.

Parte I: «Nobres e mecânicos de Quatrocentos e Quinhentos»;
Parte II: «Cultura popular e ilustrada no Antigo Regime»;
Parte III: «Campo literário, malditos e famélicos , séculos xix-xx»;
Parte IV: «Intelectuais e políticos em inícios do século xxi» e Parte V: Questões actuais de política universitária».


Autor: Diogo Ramada Curto é historiador e bibliotecário da Casa Cadaval. Ensina, desde 1981, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa e é investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. Co-dirige a colecção «História e Sociedade» das Edições 70. Colaborou recentemente na Oxford History of Historical Writing, na Wiley-Blackwell Encyclopaedia of Empire, dirigida por John Mackenzie, e no Catálogo sobre Josefa de Óbidos do Museu Nacional de Arte Antiga. Escreve regularmente no Público.


Outros títulos da colecção Presenças:

· Teatro da Vacuidade ou a impossibilidade de ser eu
· Fernando Pessoa e Nietzsche
· Discursos Vários Poéticos
· T. S. Elliot e Ezra Pound
· A ideia da Europa no pensamento português
· O que é um escritor maldito?
· Sobra Graça e Graciosidade
· Aquilino – a escrita vital

Género: História
Páginas: 504
Chancela: Verbo




HISTÓRIA DO LIVRO E FILOLOGIA
de Artur Anselmo

Sinopse: «O desenvolvimento dos estudos de História do Livro, nos últimos cinquenta anos, tem mostrado que a chamada Bibliografia Material recorre cada vez mais aos métodos próprios da filologia. Passar um texto para letra de fôrma é uma operação complexa, que tem não só múltiplas afinidades com o exercício da escrita manual mas também particularidades técnicas nem sempre familiares ao comum dos leitores, aos bibliógrafos e aos bibliófilos.»
Nesta obra são publicados os trabalhos dos últimos cinco anos apresentados em comunicações à Academia das Ciências; intervenções em diversos colóquios; homenagens e a «Última Lição» na Faculdade de Ciências Socias e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. Todos elegem a História do Livro como campo operatório.
De salientar, ainda, o texto intitulado «Considerações sobre a Acta do Prémio “Antero de Quental” 1934 (desaparecida durante oitenta anos)» em que nos dá a conhecer a acta de atribuição do prémio à obra Mensagem, de Fernando Pessoa, uma peça que continuava inédita.

Autor: Artur Anselmo (n. Monção, 1940) filólogo romanista de formação, historiador do livro por velha afeição indeclinável, doutorado pela Sorbonne (Paris - IV) e pela Universidade Nova de Lisboa, docente jubilado desde 2011, Artur Anselmo leccionou, ao longo de cerca de quarenta anos, cursos de Língua, Literatura e Cultura Portuguesas, Semiologia, Cultura Clássica Greco-Latina e História do Livro, no Brasil e em Portugal. Presidente da Academia das Ciências de Lisboa em 2014, é também, pelo terceiro ano consecutivo, o presidente da Classe de Letras desta instituição fundada em 1779.

Género: Ensaio
Páginas: 240
Chancela: Guimarães





HISTÓRIA CRÍTICA DA LITERATURA PORTUGUESA
Volume VIII – O Modernismo
de António Apolinário Lourenço e Carlos Reis

Sinopse: Com este volume, encerra-se a publicação dos nove títulos que compõem a História Crítica da Literatura Portuguesa, magnífica obra dirigida por Carlos Reis, da Universidade de Coimbra, que ilustra o movimento da evolução da Literatura Portuguesa das origens até à atualidade, através de textos criteriosamente selecionados e introduções por especialistas de cada período. Este volume, dedicado ao Modernismo, está estruturado do seguinte modo: uma introdução ao período, geração ou autor estudado; uma extensa bibliografia passiva; textos doutrinários da autoria do escritor sobre que incide cada capítulo; textos críticos, selecionados de entre os mais ilustrativos, em relação ao autor, ao período ou à geração literária estudados.

Autores: Carlos Reis é professor catedrático da Faculdade de Letras de Coimbra, sendo especialista em Literatura Portuguesa dos séculos XIX e XX, sobretudo no domínio dos estudos queirósianos. Autor de cerca de uma quinzena de livros, ensinou em diversas universidades na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Dirige a Edição Crítica das Obras de Eça de Queirós e foi Diretor da Biblioteca Nacional (1998-2002).

António Apolinário Lourenço é professor de literatura na Universidade de Coimbra, onde coordena a secção de Estudos Espanhóis. Como investigador, tem dividido a sua atenção pelas literaturas portuguesa e espanhola. É autor, coautor ou editor de dezasseis livros publicados em Portugal, Espanha e Brasil, cerca de metade dos quais dedicados a Fernando Pessoa e a outras figuras da Modernidade literária.

Género: História da Literatura
Páginas: 432
Chancela: Verbo




PSICOPATOS 2
de Miguel Montenegro

Sinopse: Segundo volume da coleção PSICOPATOS, que nos deixa no ar a questão: “Será que a paixão pode ser considerada uma doença mental? Se assim for, viva a loucura!” Com humor e inteligência, os PSICOPATOS questionam alguns dos dogmas e evidenciam algumas das contradições das “ciências” psicológicas. Parece que, afinal, patos somos todos nós!
«Os Psicopatos podem ser vistos como um manual de Psicologia em banda desenhada, leitura recomendada não só para estudantes de Psicologia e Psiquiatria, mas para todos quantos prezam a liberdade de pensamento.», do prefácio do Reitor do ISPA, Rui Oliveira.

Autor: Miguel Montenegro quis ser cartoonista e ilustrador desde os onze anos. Antes dos «Psicopatos», trabalhou para algumas das maiores editoras de banda desenhada, como a Marvel Comics e a Image Comics, e fez mais de mil storyboards para as maiores empresas de publicidade e promoção de filmes. À procura de estímulo para complementar os seus interesses artísticos, Miguel concluiu o Mestrado em Psicologia Clínica, tendo publicado artigos científicos em revistas internacionais ainda enquanto estudante. A sua paixão por cartoons e por psicologia levaram à criação dos PSICOPATOS.

Género: Banda-desenhada
Páginas: 144
Chancela: Verbo


A ESCRITORA VEM À MINHA ESCOLA
de Margarida Fonseca Santos e Maria Teresa Maia Gonzalez

Sinopse: Quando Luísa Silveira regressa das férias de Natal e inicia o segundo período do 8.º ano, aguarda-a uma boa surpresa: a D.T. está a pensar convidar uma escritora para ir à escola e, pasme-se, essa escritora é a escritora PREFERIDA da Lu. Mas até o grande dia chegar, decorre um longo período de tempo. É necessário que a Luísa e os outros colegas fiquem a conhecer a obra da autora, além de escrever o convite, pensar nas perguntas a colocar no dia da visita, preparar a sua receção… Entretanto, muitas outras coisas acontecem dentro e fora da escola, dentro e fora da família - a Luísa não tem mãos a medir! Vem daí: ela conta-te tudo…

Autoras: Margarida Fonseca Santos, é escritora, formadora e dramaturga, com mais de uma centena de livros publicados (metade dos quais incluídos no PNL), tratando-se em grande parte de obras infanto-juvenis. Nasceu em Lisboa e foi professora de Formação Musical e Pedagogia. Começou a escrever em 1993. É responsável pelo projeto «Histórias em 77 palavras», um blogue de escrita criativa.

Maria Teresa Maia Gonzalez nasceu em Coimbra. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas e autora de inúmeras obras, sobretudo juvenis, incluídas no PNL. É autora de A Lua de Joana um dos maiores sucessos editoriais da literatura juvenil em Portugal, publicado na Verbo. Entre outros reconhecimentos, é candidata ao Astrid Lindgren Memorial Award 2016.

Género: Juvenil (+ 11 anos)
Páginas: 192
Chancela: Verbo




TREMA, DEUS DA GUERRA - FERAS E HERÓIS 29
AMICTUS, A RAINHA INSETO, FERAS E HERÓIS 30
de Adam Blade

Sinopse «Trema, Deus da Guerra»: O temível Trema jaz à espreita nas entranhas da Terra, apenas surgindo para se banquetear com as suas presas. Se Tom quiser derrotar esta Fera e acabar com a maldição que afeta Freya, a Mestra das Feras, não lhe resta outra escolha senão enfrentar o mundo inferior. Mas um choque terrível espera por ele à superfície… Embarca com Tom em mais uma aventura e descobre se também Tu serás capaz de sobreviver a esta nova Missão!

Sinopse «Amictus, a Rainha Inseto»: A Missão de Tom para libertar a Mestra das Feras leva-o a uma selva sufocante. Ali, ele terá de derrotar a manhosa Amictus. Mas que hipóteses tem o nosso herói contra a velocidade incrível desta Fera? E qual será o segredo que o seu pai e o Feiticeiro Aduro lhe escondem? Embarca com Tom em mais uma aventura e descobre se também Tu serás capaz de sobreviver a esta nova Missão!

Género: Juvenil (dos 7 aos 14 anos)
Páginas: 112
Chancela: Pi



JESUS VIVE NA RUA
de Alexandre Honrado, Paulo Mendes Pinto e ilustrações de Dara Deer

Sinopse: Um livro divertido, um livro sério, um livro para brincar, um livro para aprender. Para ler e jogar agora e guardar para toda a vida. Um livro para partilhar e descobrir o que é o cristianismo e o que representa no mundo em que vivemos. As diferenças que, afinal, não nos tornam assim tão diferentes. Numa época em que tanto se fala de religiões, esta é uma oportunidade de começar a entender o que cada uma delas significa.

Autor: Nascido em Lisboa, no dia do Terramoto que assolou esta cidade em 1755, mas duzentos e cinco anos depois, Alexandre Honrado viu a luz do dia pela primeira vez na Maternidade Alfredo da Costa, a mesma que lhe atribuiu muito depois um prémio literário, pelo livro História Dentro de uma Garrafa. Aliás, em material de Prémios, acaba de receber o Prémio Cidade de Almada/Maria Rosa Colaço, pelo título Todos por um Risquinho. Um outro título, Palhincócegas, foi considerado um dos melhores títulos do Mundo para crianças (por um grupo de críticos reunidos a partir da Biblioteca Nacional de Paris). Escritor - publicado de Portugal à Coreia do Sul -, Alexandre Honrado, que é também jornalista - actualmente na Rádio e na Televisão - e realizador de TV, consegue manter a sua paixão e vontade de investigar na área da História, estando a desenvolver temas ligados à História da Cultura. É o coordenador do Núcleo de Investigação sobre Temas do Humanismo, Paz e Conflito Nelson Mandela.

Outros títulos da colecção Crer e Aprender:

· Mais um estranho na escola - Islão

Género: Infantil (+ 6/7 anos)
Páginas: 32
Chancela: Verbo

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