Poema e Poesia de Maria Teresa Horta
Deponho
suponho e descrevo
a pulso
subindo pela fímbria
do despido
Porque nada é verdade
se eu invento
o avesso daquilo que é vestido
Deponho
suponho e descrevo
a pulso
subindo pela fímbria
do despido
Porque nada é verdade
se eu invento
o avesso daquilo que é vestido