Poema e Poesia de Manuel Maria Barbosa du Bocage
Um procurador de causas
Tinha na destra de harpia
Nojenta, incurável chaga,
Que até ossos lhe roía.
Exclama um taful ao vê-lo:
« Que pena de Talião!
Quem com a mão roeu tanto
Ficou roído na mão! ».
em "Manoel Maria du Bocage, excerptos: seguidos de uma noticia sobre sua vida e obra, Volume 1"