Héctor Feliciano

Biografia
Há quem lhe chame o detective do saque nazi. Jornalista dos diários The Washington Post e Los Angeles Times, o porto-riquenho interessou-se pela problemática quando ao escrever sobre uma pintura “desaparecida” que estava a ser comprada pelo Louvre ouviu, incrédulo, um especialista afirmar que 20 por cento da arte desaparecida durante a II Guerra continuava sem rasto. O Museu Desaparecido é o resultado da investigação de oito anos que desenvolveu a partir daí.
Actualmente é assessor da Christie’s, do MoMA e do Metropolitan Museum of Art de Nova Iorque, do Art Institute de Chicago e de muitos particulares Como perito tomou parte, na batalha jurídica que provocou a aquisição do Retrato de Adele Bloch-Bauer, de Gustav Klimt, pelo coleccionador norte-americano, e magnata dos cosméticos, Ronald Lauder, por 135 milhões de dólares.