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Palma Inácio e o Assalto ao Banco de Portugal da Figueira da Foz (1967)

Luíz Vaz

2016 Âncora Editora

Sinopse

«A vida ensinou-o a questionar os silêncios. Foram os silêncios que lhe deram um controle absoluto de si mesmo. Geria-os com modéstia, astúcia e inteligência. São as raízes operárias, que herdou dos seus antepassados, a despertá-lo para as realidades assimétricas. Foi ainda o ambiente social envolvente, desde o trabalho nas pedreiras de Cascais com tenra idade, às instituições educativas de Faro, onde estudou, que foi moldando a sua consciência de classe e iniciado na contestação, no protesto, nas acções de propaganda, enfim, na conspiração. António José Matias reivindicava apenas dignidade e respeito pelas diferenças. Afinal de contas, coisas tão simples que fazem parte da essência da natureza humana. Qualquer regime que negue estes valores promove a criação das suas próprias antíteses.
[...]
Enfim, o António José, como os amigos o tratavam, semeou sonhos e plantou árvores para se abrigar sob as suas copas em dias de temporal. E os sonhos e as árvores cresciam cada vez com maior pujança.»

In «António José da Silva Matias:
A Ponte Entre Portugal e Paris»

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