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Amélia de Orleães

Margarida Durães

2019 Temas e Debates

Sinopse

Elegante, amável e culta, D. Amélia parecia ser a esposa ideal do rei D. Carlos. Como mãe, foi uma educadora atenta e exigente, preparando os filhos para cargos que não exerceriam.
Porém, o «ofício» de rainha consorte foi mais além. No ramo do bem-fazer, graças à sua iniciativa modernizaram-se os setores da saúde pública e da assistência social em Portugal, estando a sua memória associada a várias instituições criadas durante o seu reinado, sendo de destacar o Dispensário de Alcântara (1893), o Instituto Bacteriológico de Lisboa (1892), a Assistência Nacional aos Tuberculosos (1899) e os sanatórios instalados por todo o país. No ramo das artes, como grande apreciadora do nosso património histórico, devem-se-lhe muitos restauros e objetos que se encontram nos palácios e museus portugueses e, sobretudo, a criação do Museu dos Coches (1905).
A 1 de fevereiro de 1908 presenciou o assassinato do marido e do filho mais velho, e, no dia 5 de outubro de 1910, foi obrigada a partir «do país ao qual tudo tinha dado, tudo tinha sacrificado e que todas as dores e todas as amarguras lhe tinha feito sofrer». Faleceu em outubro de 1951 no Château Bellevue, em Versalhes. Os seus restos mortais foram trasladados para Portugal, onde lhe foram prestadas as últimas homenagens, como rainha de Portugal, antes de serem depositados no Panteão dos Braganças, ao lado do marido e dos filhos.

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