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Poema e Poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen

Árvores negras que falais ao meu ouvido,

Folhas que não dormis, cheias de febre,

Que adeus é este adeus que me despede

E este pedido sem fim que o vento perde

E esta voz que implora, implora sempre

Sem que ninguém lhe tenha respondido?

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