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Poema e Poesia de Carlos Drummond de Andrade

Qualquer tempo é tempo. 
A hora mesma da morte 
é hora de nascer. 

Nenhum tempo é tempo 
bastante para a ciência 
de ver, rever. 

Tempo, contratempo 
anulam-se, mas o sonho 
resta, de viver. 

em 'A Falta que Ama'

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