Sinopse
Nova colectanea de poemas de um dos mais conceituados poetas portugueses contemporaneos.
Extras
CRÍTICAS DE IMPRENSA
"Tempo de balanços e litanias, sujeitos aos «climas da alma», à geografia da perda. Depois das intensas despedidas do seu anterior livro, Esta Voz É Quase o Vento, o poeta perfaz uma caminhada sobre cinzas, a vida somada em 30 anos de produção lírica. Os ciclos lunares ditam a estrutura do volume e servem de bússola às ausências, aos portos onde os amantes já não se despedem, à «melancolia que habita o outro lado das palavras». O astro nocturno testemunha a transformação do escritor num ilhéu solitário: «Lua: espelho de outros mares, espelho de fora e de dentro onde sempre me procurei, em tavira, madrid, granada, faial e porto da cruz, buenos aires e alexandria»."
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