
Sinopse
Escrita ao jeito de diário, esta obra não apresenta uma vertente temática ou formal única, assumindo as características de poesia do quotidiano. Social, lírica e frágil, reflexiva, breve ou descritiva, incisiva e crítica, intimista e introspectiva, sóbria ou eloquente, com métrica e livre, rimada ou não, onde a herança poética portuguesa se pressente, mas acima de tudo humanista, assim é a poesia de Joaquim Murale, assim é a poesia deste livro, que continua “Viagem ao Jardim da Ira’ na forma de como a diversidade temática e formal resulta numa unidade onde o autor respira e se reconhece.