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Sinopse

«Como afirma Gerard Neumann, um dos editores do volume Drucke zu Lebzeiten, da sua escrita torrencial, a que se entregava durante a noite, Kafka retirava, de uma forma imprevista, apenas pequenos excertos, autênticas miniaturas, e, cedendo às pressões de amigos e ditores, os apresentava timidamente ao público. O Fogueiro, que constitui o primeiro capítulo do romance O Desaparecido, é mais um exemplo desta postura. […] Nas cartas escritas ao editor Kurt Wollf ao longo dos meses de Abril e Maio de 1913, [Kafka] sublinha o carácter fragmentário do texto (‘‘é um fragmento e continuará a sê-lo’’) e pede-lhe expressamente que acrescente o subtítulo Um Fragmento. O editor, agradado com o texto, que considera ‘‘redondo e belo’’, aceita todas as sugestões propostas por Kafka e publica-o em Maio do mesmo ano, na primeira série da colecção ‘‘Der jüngste Tag’’ (O Dia do Juízo). Esta colecção viria a tornar-se importante para a história do expressionismo alemão.» (excerto da Introdução)

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