loading gif
Loading...

Notícias



Novidades Leya - Setembro

27 Ago, 2024

A Selva Dentro de Casa

Possidónio Cachapa, Dom Quixote

Literatura Lusófona

Nas livrarias a 10 de Setembro

Com um forte pendor autobiográfico, A Selva Dentro de Casa conta-nos, pela voz de uma criança, a história de um homem jovem que é enviado para a guerra em África deixando o sobrinho enredado na sua selva pessoal. Enquanto o tio e a lembrança dos dias felizes o abandonam, esta criança-narrador enfrenta o desafio de sobreviver num país marcado por outras formas de violência, a começar pela que existe no seio da sua própria família. O medo e os perigos estendem-se muito para lá das ervas altas e do rugir dos animais selvagens… a selva pode encontrar-se até mesmo dentro de casa.

Partindo da experiência pessoal do tio do autor, este romance procura ir mais além, tentando iluminar o mistério do que se passou com milhares de jovens portugueses arrancados às suas casas e atirados para um continente desconhecido, na tentativa de salvar o que restava do sonho de um império.

Os que sobreviveram regressaram diferentes, com a selva dentro de si, e passaram o resto das suas vidas a tentar recuperar a pessoa que um dia foram. Mas nem as famílias nem as noivas que os aguardavam sabiam como receber alguém transformado pela violência da guerra.

Ao dar voz ao que esses homens nunca conseguiram verbalizar, esta narrativa pode contribuir para que se compreendam as causas do trauma. E, talvez, ajudar as famílias que sofreram os danos colaterais desse conflito a encontrar alguma paz nessa reconciliação com a sua presença ou memória.

 

"Os Dias do Ruído", de David Machado

David Machado

Nas livrarias a 3 de Setembro

O livro que assinala o regresso de David Machado ao romance, quatro anos depois de A Educação dos Gafanhotos.

 

Dois anos depois de ter matado um terrorista islâmico evitando um atentado num café de Paris, Laura viaja pelo mundo contando a sua história e promovendo o livro em que relata o acontecimento. A fama em torno do seu nome espalha-se por toda a parte mas, nas redes sociais, o debate acerca do que fez levanta questões sobre feminismo, racismo, xenofobia e todo o tipo de extremismos.

Laura é glorificada por muitos, mas também alvo de ameaças de morte que, se a princípio prefere desvalorizar, acabam por obrigá-la a fugir e procurar refúgio no único lugar onde, contrariamente a tudo aquilo em que acreditava, se sente segura.

É então nas pausas desse ruído virtual que enche o mundo, e de que ela também depende inexoravelmente, que Laura compreenderá as implicações do seu acto.

Numa narrativa pessoal e emotiva, Os Dias do Ruído – o muito ansiado novo romance de David Machado, vencedor do Prémio da União Europeia para a Literatura – explora as complexas dimensões do mundo contemporâneo, profundamente dominado pelas redes sociais, em que as vozes se sobrepõem quase sempre numa estridência incompreensível, revelando todas as contradições e incoerências não apenas de uma mulher, mas de qualquer ser humano.

 

"Autobiografia de Jesus", de Miguel Real

Autobiografia de Jesus

Miguel Real

Dom Quixote

Literatura Lusófona

Nas livrarias a 24 de Setembro

Se pensava que sabia tudo sobre Jesus, experimente ler quando é ele próprio a falar da sua vida.

Para o autor do presente livro, Jesus é uma coisa e Cristo é outra.

Quando em pequeno, numa aula da catequese, Miguel Real explicou ao catequista que não acreditava que ninguém que tivesse morrido pudesse voltar à vida, este, amigo da família, ficou tão chocado com aquela sinceridade que foi queixar-se à sua mãe, de quem recebeu a resposta que merecia.

Foi desde então que o problema da Ressurreição não mais deixou de preocupar o escritor e, tantos anos volvidos, o levou a escrever esta Autobiografia de Jesus tomando a voz do Filho de Deus, já que nada se conhece que Jesus tenha deixado escrito pela sua mão e os Evangelhos praticamente não falam do que foi a sua vida familiar, a sua aprendizagem, as suas revelações, a sua conduta com as mulheres e, sobretudo, a sua tremenda solidão.

É sobre tudo isso que trata este romance há muito esperado, de um autor frequentemente atraído pelos assuntos religiosos e com várias obras ensaísticas publicadas em torno do pecado, da Igreja e do culto de Fátima. Com um final incrivelmente inventivo e inesperado, parece que aquele nó cego criado na mente do autor durante a infância vai certamente ser desatado durante a nossa leitura.

 

"Visitar Amigos", de Luísa Costa Gomes

Visitar Amigos

Luísa Costa Gomes

Dom Quixote

Literatura Lusófona

Nas livrarias a 17 de Setembro

Na vasta e diversificada obra de Luísa Costa Gomes os contos ocupam um lugar de destaque.

Visitar Amigos reúne treze contos inéditos. Sem ter um fio condutor, a colecção revela, no entanto, uma certa homogeneidade nos temas e nas abordagens. Alguns contos propõem a revisitação de ideias e linguagens de época, outros vivem do presente e pensam sobre heranças e renovações.

Uns mais vincadamente e acidamente humorísticos, outros de carácter sobretudo perplexo, terão como pano de fundo sempre o tempo e a História, e a acção que por acaso ou por necessidade vamos tendo nela.

 

"Amarelo Tango", de Nicolau Santos

Amarelo Tango

Nicolau Santos

Oficina do Livro

Literatura Lusófona

Nas livrarias a 3 de Setembro

 

O primeiro romance de Nicolau Santos conta-nos a história de três gerações de uma família, através de pequenos episódios, que é também um retracto de Angola no último século.

Acusado de ter engravidado uma senhora de origem francesa, Estanislau Augusto dos Santos vai como degredado para Angola logo no início do século XX. É lá, porém, que lhe sai a sorte grande, tornando-o acionista de um pequeno império composto de pastelaria, cervejaria, fábrica de refrigerantes e quatro cinemas. Casa-se por procuração com uma jovem de quem terá três filhos, mantendo embora uma relação coma mulata Rosalinda, de quem terá mais um. Encabeça as reivindicações dos comerciantes contra o poder da Metrópole e passa por peripécias várias, quase chegando a ser preso; abalado e desgostoso com a situação, decide regressar a Portugal em 1964.

Quem fica a tomar conta dos seus negócios é Tati, o filho mais velho, que tem um jeito especial para falar com os operários da fábrica onde trabalha quando as coisas começam a azedar. No início dos anos 1970, o único neto de Estanislau que tem o seu nome andará envolvido na luta pela independência de Angola, mas compreende que os seus sonhos são de papel – e que o papel se rasgou. É esse neto que, anos depois, se apaixonará por uma jovem que o fará regressar ao maior segredo da família, o que liga toda a narrativa em torno de uma cor: amarelo tango.

 

Nicolau Santos nasceu «branco de segunda», «calcinhas ou caluanda», «com os pés no mar», em São Paulo de Luanda.

Depois fez-se à vida. Estudou, começou a rabiscar algumas palavras que só por carinho se poderiam chamar poemas, praticou muito desporto, fez amigos aos abraços cheios e lá pelo princípio dos anos setenta começou a ver filmes da Nouvelle Vague e de outros como Eisenstein e Hitchcock, que depois debatia acaloradamente pela noite fora na Universidade de Luanda (UL).

Foi responsável pelo jornal mural da UL, escolhia poemas africanos para o boletim universitário. Ao mesmo tempo, lia tudo o que houvesse: Brecht, Maiakovski, Reich, Kirst, Uris, Amado, Veríssimo, Drummond, Luandino, Pepetela.

No âmbito do movimento estudantil, envolveu‑se na batalha política pela independência de Angola.

Concluiu o curso de Economia em Portugal e meteu-se no jornalismo. Foi diretor do Semanário Económico, do Diário Económico e do Público, tendo ainda pertencido à direção do Expresso durante quase vinte anos.

É atualmente Presidente da RTP.

Publicou até agora sete livros de poesia, quatro dos quais a meias com António Costa Silva.

 

"A Orgia de Praga", de Philip Roth

A Orgia de Praga

Philip Roth

Dom Quixote

Literatura Traduzida

Tradução de Francisco Agarez

Nas livrarias a 24 de Setembro

Depois de O Escritor Fantasma, Zuckerman Libertado e Lição de Anatomia, A Orgia de Praga é o quarto e último romance sobre o escritor Nathan Zuckerman

Em busca do manuscrito inédito de um escritor iídiche martirizado, o romancista americano Nathan Zuckerman viaja para a cidade de Praga, sob ocupação soviética, em meados da década de 1970.

Aí, num país sufocado pelo totalitarismo soviético, descobre uma situação literária marcada por uma opressão institucionalizada que é francamente diferente da sua. Descobre também, entre os escritores subjugados com os quais depressa se vê envolvido numa série de aventuras bizarras e patéticas, um tipo de heroísmo fascinantemente perverso.

A Orgia de Praga, romance composto pelas entradas dos cadernos em que Zuckerman regista a sua estadia no meio destes artistas ostracizados, constitui um final surpreendente do magnum opus que Roth concebeu laboriosamente acerca das consequências imprevistas da arte.

 

"Desertar", de Mathias Enard

Desertar

Mathias Enard

Dom Quixote

Literatura Traduzida

Tradução de Joana Cabral

Nas livrarias a 3 de Setembro

 

Guerra, deserção, amor e engajamento... o novo romance de Mathias Enard, um dos mais reputados escritores franceses da actualidade, observa como a guerra mexe com os aspectos mais íntimos das nossas vidas.

Desertar alterna a história de um soldado desconhecido – que, à margem de um campo de batalha indeterminado, tenta fugir da sua própria violência – com a de um genial matemático da Alemanha Oriental, tragicamente desaparecido, desde a ascensão do nazismo até ao colapso dos Estados comunistas.

Duas narrativas que estabelecem um diálogo entre si através de diferentes guerras, como se a Europa ainda não tivesse acabado de pagar o preço do seu imperialismo e das suas ideologias.

Mathias Enard desenvolve aqui uma economia do silêncio e da vibração, produzindo uma densidade romanesca inversamente proporcional ao número de palavras empregues.

Se partirmos do pressuposto de que a guerra é a História em marcha, ontem como hoje, Desertar arma-nos com imagens e conjeturas para decifrar as equações aleatórias que ela contém.

 

"A Mercearia Céu & Terra", de James McBride

A Mercearia Céu & Terra

James McBride

Dom Quixote

Literatura Traduzida

Tradução de Maria de Fátima Carmo

Nas livrarias a 30 de Setembro

 

De James McBride, considerado pela Time uma das 100 pessoas mais influentes de 2024, chega-nos um romance sobre os segredos de uma pequena cidade e as pessoas que os guardam.

Um dos melhores livros de 2023 para o Washington Post, The New Yorker, Time e NPR/Fresh Air.

Em 1972, quando os trabalhadores de Pottstown, na Pensilvânia, escavavam as fundações de um novo empreendimento imobiliário, a última coisa que esperavam encontrar era um esqueleto no fundo de um poço. Quem seria e como fora lá parar?

Estes eram dois dos muitos segredos bem guardados pelos residentes de Chicken Hill, o bairro decrépito onde viviam lado a lado imigrantes judeus e afro-americanos, partilhando ambições e desgostos. Chicken Hill era onde Moshe e Chona Ludlow viviam quando Moshe, no final dos anos 1920, decidiu admitir negros na sua casa de espetáculos, e onde Chona tinha a Mercearia Céu & Terra.

A apreensão instala-se quando aparece um funcionário do estado em busca de um rapazinho surdo para o internar numa instituição. Chona e Nate Timblin, o empregado negro de Moshe e líder oficioso da comunidade negra de Chicken Hill, procuram, juntos, manter o rapaz a salvo.

À medida que as histórias destas personagens se vão sobrepondo e adensando, percebemos as dificuldades sentidas pelas pessoas que vivem à margem da América branca e cristã, e o que elas têm de fazer para sobreviver. E, quando finalmente é revelada a verdade sobre o sucedido em Chicken Hill, e o papel que o poder branco instalado teve nos acontecimentos, McBride mostra-nos que, em tempos difíceis, são o amor e a comunidade – o céu e a terra – que nos podem salvar.

 

"A Ilha das Ratazanas", de Jo Nesbø

A Ilha das Ratazanas

Jo Nesbø

Dom Quixote

Literatura Policial

Tradução de Francisco Silva Pereira

Nas livrarias a 30 de Setembro

A vingança, o poder e o progresso científico são os temas dos thrillers reunidos neste volume repleto de emoções fortes, onde Jo Nesbø nos mostra, mais uma vez, porque é considerado um dos maiores escritores de suspense da atualidade.

A Ilha das Ratazanas imagina um futuro possível para as sociedades ocidentais: numa América pós-pandémica, onde o Estado de Direito colapsou, membros da elite aguardam no topo de um arranha-céus pela chegada de um helicóptero que os transportará para um refúgio de paz e segurança, enquanto, a seus pés, as massas famintas e sem-abrigo lutam pela sobrevivência nas ruas devastadas e dominadas por gangues de motociclistas em fúria.

Em O Triturador, um cientista que investiga a fórmula para a vida eterna encontrou um triturador de memórias que o ajudará a esquecer tudo, antes que seja tarde demais.

Em As Cigarras acompanhamos dois amigos que, a caminho da largada de touros em Pamplona, se apaixonam pela mesma rapariga.

Antídoto segue um filho distante que elabora um plano perverso quando vai visitar o pai a uma quinta de cobras em África.

E, por último, no épico e cruel Cavalo Preto, conhecemos um psicólogo que, por acaso, é também um assassino profissional.

 

"O Outro Vale", de Scott Alexander Howard

Casa das Letras

Literatura Traduzida

Tradução de Sebastião Belfort Cerqueira

Nas livrarias a 3 de Setembro

 

Para os leitores de David Mitchell, Ruth Ozeki e Kazuo Ishiguro, um extraordinário romance sobre uma cidade isolada, vizinha do seu próprio passado e futuro.

Odile, de dezasseis anos, é uma rapariga tímida e tranquila que concorre a um lugar cobiçado no Conselho. Se ganhar o lugar, será ela a decidir quem pode atravessar as fronteiras fortemente vigiadas da sua cidade. Do outro lado, é o mesmo vale, a mesma cidade — exceto que, a leste, a cidade está vinte anos à frente no tempo. A oeste, está vinte anos atrasada. As cidades repetem-se numa sequência interminável através do deserto.

Quando Odile reconhece dois visitantes, os quais não era suposto ver, apercebe-se de que os pais do seu amigo Edme foram escoltados através da fronteira do futuro, numa visita de luto, para verem o seu filho enquanto ele continua vivo no presente de Odile.

Edme — que é brilhante, divertido e a única pessoa que conhece verdadeiramente Odile — está prestes a morrer. Jurando guardar segredo para preservar a linha do tempo, Odile torna-se na principal candidata ao Conselho, mas dá por si a aproximar-se do rapaz condenado, pondo em perigo todo o seu futuro.

O Outro Vale é uma exploração poética, distópica e emocional das complexidades do tempo, do amor e das escolhas que definem as nossas vidas.

 

"O Homem que se Fez Esquecer", de Steven Braekeveldt

Casa das Letras

Literatura Traduzida

Tradução de Maria Leonor Raven

Nas livrarias a 24 de Setembro

Como John Steinbeck e Robert Kappa salvaram o avô do autor de um terrível destino.

Na cabeça de Steven, o avô paterno, que via sobretudo nas férias de verão na aldeia, era igual a todos os avôs que conhecia, sem nada de estranho ou assinalável. Até ao dia em que, já depois da sua morte, lhe foram parar às mãos uns cadernos escritos por ele ao longo de muitos anos, que revelavam uma pessoa completamente diferente: um homem que estava longe de ser bom e levara uma vida absolutamente louca e aventurosa – pertencendo a uma família judia, conseguira a proeza de se tornar gangster, mercenário, espião e até oficial superior das SS durante a Segunda Guerra Mundial, acabando prisioneiro num campo de trabalho russo. E mesmo que – como confessa o narrador deste relato surpreendente – se trate de alguém que cometeu crimes hediondos, é impossível aos leitores desta história não sentirem uma secreta admiração por este homem que, tendo vivido tantas vidas em tantos lugares, conseguiu afinal fazer‑se esquecer.

Steven Braekeveldt, apostado em tirar o avô do anonimato, entrelaça nesta obra o mágico e o realista para nos contar uma vida única em episódios que recuam ao final do século XIX e que incluem personalidades conhecidas de todos, entre as quais o escritor John Steinbeck e o repórter Robert Kappa, de quem o protagonista foi amigo quando viveu em Nova Iorque.

 

"Promessa", de Rachel Eliza Griffiths

ASA

Literatura Traduzida

Tradução de Beatriz Sequeira

Nas livrarias a 3 de Setembro

O corpo de Cinthy Kindred está a mudar e o mundo à sua volta também.

As irmãs Kindred – Ezra e Cinthy – cresceram rodeadas de muito amor. Amor dos seus pais, que as deixaram acreditar que os desejos que pedem às estrelas podem tornar-se realidade. Amor dos vizinhos, os Junketts, a única outra família negra da aldeia, cuja casa está repleta de costeletas untadas com especiarias e de abraços que fazem tremer o chão. E amor pela terra que as adotou, Salt Point, uma bela aldeia do Maine situada no topo de falésias.

Mas quando as meninas entram na adolescência, os seus vizinhos brancos começam a vê-las de forma diferente. E, à medida que as notícias que chegam de partes distantes do país se vão enchendo de apelos à igualdade e à justiça para os americanos negros, os habitantes brancos de Salt Point começam a ver os Kindreds e os Junketts como uma ameaça ao seu estilo de vida.

No meio da escalada de violência, de preconceito e de medo, as irmãs terão de encontrar no seu âmago as reservas de amor que acumularam para cometerem atos grandiosos de heroísmo e de bondade no caminho para a sobrevivência.

 

Edição especial

"Amadeo", de Mário Cláudio

Amadeo

Mário Cláudio

Dom Quixote

Literatura Lusófona

Nas livrarias a 10 de Setembro

Edição comemorativa dos 40 anos que, em 1984, venceu o Grande Prémio de Romance e Novela da APE

Este romance notável de Mário Cláudio relata o percurso do pintor Amadeo de Souza-Cardoso, entre as terras de Amarante e Paris dos inícios do século XX. Ficcionalizando a vida do pintor modernista, estabelece-se neste livro uma relação privilegiada entre a palavra e a imagem.

Passados 40 anos da sua publicação original, esta edição inclui um prefácio do Professor Carlos Reis, páginas do manuscrito original, recortes de imprensa relativos ao romance e uma carta de José Saramago a Mário Cláudio sobre a polémica atribuição do prémio a este livro.

Mário Cláudio é um dos mais destacados, prolixos e premiados autores da língua portuguesa.

Amadeo, uma obra de uma originalidade marcante, foi o livro que o lançou para a ribalta das nossas Letras.

 

Comente esta notícia


Ainda não existem comentários para esta notícia.

Voltar

Faça o login na sua conta do Portal