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Poema e Poesia de Alberto d'Oliveira

Amor
Alberto d'Oliveira

Nunca os Homens Terão meu Amor e meu Peito

Nunca os Homens terão meu amor e meu peito: 
Nas horas de aflição, contigo hei-de vir ter: 
Ser-me-á norte na Vida a ambição do Perfeito, 
Nenhuma face humana enervará meu ser! 

Tu me fizeste erguer a Alma num largo voo 
Para algum prodigioso, inédito país: 
E ao fechar o meu canto, Ideal, eu te abençoo, 
Pois teu celeste, casto Amor me fez feliz! 

Abençoado seja este divino Amor, 
Este Amor virgem, este Amor alucinado: 

Como, não sendo humana, eu te acho superior! 
Quanto agradeço a Deus por te não ter criado! 

Alberto de Oliveira, in "Bíblia do Sonho"

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