
Sinopse
«Covilhã foi fiandeira. Hoje, é talvez engenheira, mas continua a cheirar a lã. Soube tecer pano fino, melhorar o seu destino e, no seu orgulho de beirã, transformou em terra moderna, o que foi simples cova da lã»
«Deixem passar o vento por entre as portas de granito. deixem que o sopro frio atravesse os vales e suba a montanha pedra a pedra, afastando cortinas de nevoeiro (...) Agreste e bela esta Serra. Próxima e distante como uma Estrela»
Extras
Co-autor (Texto), Fernando Chaves (Fotografia).