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Alberto d'Oliveira


1873 - 1940

Biografia

Diplomata (cônsul no Brasil), escritor e poeta português ligado ao neogarrettismo (cujo programa apresentou na colectânea de ensaios Palavras Loucas) e defensor do que é nacional, preconizando a recuperação da literatura popular como fonte genuína da cultura portuguesa e o abandono da influência dos modelos culturais estrangeiros, Alberto d’Oliveira (Porto, 1873-1940) destacou-se, também, como colaborador activo em revistas literárias da época, onde privou com Eça de Queirós (na Revista de Portugal, fundada por Eça de Queirós) e com António Nobre (com quem fundou a revista Boémia Nova, em Coimbra). Reflexo do seu percurso de vida, a sua obra estende-se da lírica (Poesias, Coimbra, 1891; Poesias, 2.ª série, Rio de Janeiro, 1906; Poesias, 3.ª série, Rio de Janeiro, 1913; Coimbra Amada, últimos versos, Porto, 1930; Prosa e Verso: páginas escolhidas, Paris, 1919-1926; Novos Sonetos, Minho, 1935; Alberto de Oliveira: poesia, Rio de Janeiro, 1959) a textos de análise político-social (A Gravidade da Hora Que Passa: a crítica sistemática é inimiga da unidade moral da Nação, s/l, 1937) e à narrativa de memórias (Memórias da Vida Diplomática: Portugal na Conferência de Haia de 1907, Lisboa, 1926; Na Outra Banda de Portugal: Quatro Anos no Rio de Janeiro, Lisboa, s/d; Recordando, notas de viagem, s/l, 1936; António Nobre: Página de Memórias, Lisboa, 1940, e Eça de Queirós: Páginas de Memórias,1945).



Poemas escritos por Alberto d'Oliveira

À Minha Filha

A Ti

Cinco Sentidos

Lição Quotidiana

Lisboa

Mães de Portugal

No Penedo da Meditação

Nunca os Homens Terão meu Amor e meu Peito

O Mar Agita-se, como um Alucinado

Velhice

Vós Outros! que Dizeis que o Amor é um Suplício



Comentários


A mostrar os últimos 20 comentários:

JOAO PORTO, 2020-07-07 17:14:07

Para que conste e para maior exatidão dos factos e datas apresentadas na biografia acima:
Tenho em meu poder um exemplar do livro "Eça de Queiroz (Paginas de Memorias), no qual o autor, após o Epílogo, coloca a data "Rio de Janeiro, 1917-1918.
Acresce que este exemplar foi comprado em 1920. Desta forma, a data de 1945 não pode estar correta.
João Porto

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