
Sinopse
“Sinto-me como se tivesse cegado por excesso de olhar o mundo”. Al Berto não só viu “demasiado” como ouviu, leu e curtiu “demais”, uma vida de excessos, como a de todas as singulares almas sedentas de abarcar o mundo. No livro “A secreta vida das imagens” escreveu sobre pintura.