Álvaro de Campos
Biografia
Heterónimo de Fernando Pessoa.
Álvaro de Campos é um poeta moderno, aquele que vive as ideologias do século XX. Engenheiro de profissão vê o mundo com a inteligência concreta de um homem dominado pela máquina. De temperamento rebelde e agressivo, os seus poemas reproduzem a revolta e o inconformismo, manifestados através de uma verdadeira revolução poética.
Poemas escritos por Álvaro de Campos
A Angústia Insuportável de Gente
A Casa Branca Nau Preta
A Fernando Pessoa
A Frescura
A Melhor Maneira de Viajar é Sentir
A Minha Alma Partiu-se
A Plácida Face Anónima de um Morto
A Praça
A Sensibilidade Humanizada
Acaso
Acordar
Adiamento
Ah, um Soneto...
Ali não Havia Eletricidade
Aniversário
Ao Volante
Apontamento
Aproveitar o Tempo
Às Vezes Tenho Idéias Felizes
Barrow-on-Furness
Bicarbonato de Soda
Cansaço
Carnaval
Cidade
Começo a Conhecer-me. Não Existo
Cruz na Porta
Dactilografia
De la Musique
Demogorgon
Depus a Máscara
Desfraldando ao Conjunto Fictício dos Céus estrelados
Dobrada à Moda do Porto
Dois Excertos de Odes
Domingo Irei
É Inútil Tudo
Encostei-me
Escrito num Livro Abandonado em Viagem
Esta Velha Angústia
Estou Cansado
Estou Tonto
Eu
Eu que me Aguente Comigo
Existir é Ser Possível Haver Ser
Faróis
Fico Sozinho com o Universo Inteiro
Gazetilha
Gostava de Gostar de Gostar
Grandes São os Desertos, e Tudo é Deserto
Há Mais de Meia Hora
Insónia
Là-bas, Je Ne Sais Où...
Lisboa
Lisbon Revisited (1923)
Lisbon Revisited (1926)
Magnificat
Mas Eu
Mestre
Meu Coração é um Enorme Estrado
Na Casa Defronte
Na Noite Terrível
Na Véspera de não Partir Nunca
Não Estou Pensando em Nada
Não, não é Cansaço...
Não: Devagar
Nas Praças
No Fim
No Lugar dos Palácios Desertos
Nunca Conheci quem Tivesse Levado Porrada
Nunca, por Mais
Nuvens
O Descalabro
O Dia Deu em Chuvoso
O Esplendor
O Florir
O Frio Especial
O horror sórdido
O Mesmo
O que há em mim é sobretudo cansaço
O Sono
O Ter Deveres
O Tumulto
Ode Marcial
Ode Marítima
Ode Triunfal
Opiário
Ora Até que Enfim
Os Antigos
Passagem das Horas
Pecado Original
Poema em linha reta
Porque hei-de estar onde estou se é só onde estou?
Psiquetipia
Quando Olho para Mim não Me Percebo
Que Noite Serena!
Quero Acabar
Realidade
Reticências
Se te Queres Matar
Sentir tudo de todas as maneiras
Símbolos
Sou Eu
Sou Lúcido
Tabacaria
Tenho uma Grande Constipação
Todas as Cartas de Amor são Ridículas
Vale a Pena Sentir para ao Menos Deixar de Sentir
Vem, Noite antiquíssima e idêntica
Vilegiatura